sexta-feira, 4 de abril de 2008

" O homem lesbico"

...lembrei-me de uma casta de homens praticamente em extinção.
Quem tem um que o saiba manter pois os perigos do seu desaparecimento farão mais estrago ( do que voce imagina), falo do Homem Lésbico.
Se distingue-se dos restantes pela sua capacidade de dar uma boa chupada
E não digo baloiçar a língua entre um lábio e outro ou, sorrateiramente, deixar fugir um dedo (ou mais...) pelo cuzinho... Não.
Falo-vos do homem que já percebeu que o segredo está na massa. Ou seja, no clitóris. Pode parecer redundante.
Mas a homarada é useira e vezeira em conversas de boteco. Mas quantos os sabem?
Quantos homens saberão a diferença entre chupar carinhosamente o clitóris e sugá-lo como se estivesse a chupar cabeças de camarão na beira da praia?
Pela minha experiência, poucos. Aliás, contam-se pelos dedos de uma mão.
O que é paradoxalmente trágico e engraçado, é que todos os homens acham que fazem bons minetes. E isto só acontece por duas razões: porque durante o acto não se preocupam em saber se os tremores e gemidos que sentem e ouvem são de verdadeiro prazer, ou então porque elas sussurram um desejo que não está lá.
Homens, seria simpático que levantassem a cabeça de vez em quando para se certificarem que qualquer que seja o ruído que ouçam não seja o de um ressonar ou aquele respirar de quem quem já adormeceu profundamente. É bonito também que questionem a parceira com elegância, que tentem verbalizar os intentos e assim aumentar o grau de excitação.
Se não for pedir muito, ao subir para beijar os outros lábios, não se armem em discretos ao limpar a boca às pernas ou barriga da mulher com quem se está, fingindo que estão aos beijinhos, os queridos... É feio e desnecessário.
O Homem Lésbico é o que maneja com mestria todas estas variantes.
É lésbico porque como algumas de vocês sabem, outras desconfiam, e outras estão mortinhas por saber, o melhor minete é o que é feito por mulheres.
E venha quem vier. O que melhor se assemelha é precisamente o do exemplar macho.
Sabe onde fica o clitóris sem ter placas de sinalização e percebe ainda a diferença entre deixar escorregar um dedo sem mais num entra e sai sensaborão, e fazê-lo com ele na minha posição «dedal» favorita ie «cana de pesca invertida».
Agora descubram vocês..."


Sissi
Blog Cenas de Gaja

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