quinta-feira, 26 de junho de 2008

sonhos de concreto












eles me tocam com seus dedos e mãos calosas; homens que não me conhecem, não me amam, não sabem quem eu sou. eles suam, riem com suas bocas duras e arrancam minhas roupas sem grande interesse. o que eles querem é a pele por baixo, os buracos, buceta e cu, minha boca, minhas mãos. sinto-me alimento na bandeja, e eles todos com seus paus duros, reluzentes, à mão, como garfos. eles tocam meus pés, estranhando a maciez, as unhas pintadas, tão perfeitos. um me toca o pescoço, brinca com meus cabelos, testando. ele puxa mjeus cabelos e seus olhos brilham quando eu sinto dor; ele puxa mais e eu abro a boca, de propósito, para que ele veja minha língua escondida. há um que me aperta a bunda, a marca das suas mãos na minha pele, e eu adoro. e há aquele mais sério que, sem sorriso, aproveita a boca entreaberta e encosta seu pau nos meus lábios. ele não enfia seu pau boca adentro, só esfrega a cabeça brilhante, ameaçando entrar, enquanto um outro me segura a cabeça. com uma mão agarra meus cabelos, com outra segura seu pau explodindo, enquanto vê minha língua molhando outro pau que de leve desliza, entrando de leve. o pau dele tem gosto salgado, cheiro forte de homem que me desperta. quero as mãos deles todas. meus cinco caçadores, estupradores, bárbaros, meninos perdidos. quero aqueles dedos toscos na minha buceta, abrindo meus lábios e explorando, abrindo espaço para os seus paus. agora sim, o pau dele na minha boca, todo, e chupo como uma menininha, segurando com as duas mãos, os meus peitos sendo amassados; alguém morde meu mamilo com força e eu deliro. finalmente as mãos na minha buceta, que já lateja; são duas mãos, uma delas espalhando umidade e saliva pelo meu cu. mais dedos, penso. quero gozar com aquele pau na minha boca, com dedos e paus invadindo meu corpo. quero um pau no meu cu, na minha buceta, na boca, quero ouvi-los me chamar de puta, metendo em mim seus paus duríssimos. não quero abrir os olhos, é delicioso adivinhar seus movimentos. viro de quatro, sem parar de chupar aquele pau usando minhas mãos meladas. eu o chupo e ele não diz nada, não geme, parece estar ali para me alimentar somente. algum deles lambe minha buceta uma única vez: meu clitóris, meus lábios, insinua uma ponta de língua entrando e quase gozo de susto. mas ele quer chegar ao meu cu, minha bunda é um convite. ele lambe com propósito, muita saliva e dedos, me prepara com um dedo só, sentindo minha tensão e se divertindo. relaxo e chupo mais vagarosamente, quase com preguiça. mais um pau, eles se alternam na minha boca, as mãos na minha cabeça guiam desejos. sinto-me uma menina sendo bolinada pelos tios, primos, amigos. um pau se esfrega na minha bunda e no meu cu completamente melado, força a entrada. empurro meu corpo para trás, quero todo o seu pau, com dor, de uma vez. ele entende e mete com força, agarrando meus quadris e rindo "ah, sua puta, você quer mais?" sim, eu quero tudo e uma das minhas mãos me masturba, enquanto fodem minha boca e meu cu, enquanto esfregam seus paus em mim. gozo desvairada, não sei se com mãos, paus, bocas. eles nem percebem: gozam melecando minha pele, minha boca, me arranham e me deixam -- arranhada, machucada e feliz.



lorelei

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