sábado, 8 de março de 2008




“Hoje você é todo meu”
Sem cerimônia, foi me despindo e, a cada peça retirada,
dava delicadas lambidas em meu corpo.
Não pude esconder a violenta ereção que tive. Seus olhos brilharam quando retirou a ultima peça e meu pau, saltou diante dela.
Abocanhou-o com volúpia. Suspirava a cada lambida e chupada que me dava.
Minha mão começou a acariciar sua nuca, seus seios e a masturbá-la.
Ela se contorcia, molhadíssima.
Em dado momento se levantou e abriu uma das gavetas de sua cômoda.
Para minha surpresa estava recheada de lingeries, mínimas, de todas as cores, e de alguns brinquedinhos.

Tirou sua calcinha. Retirava uma a uma as que estavam na gaveta. Me mostrava e esfregava em sua buceta, molhada. Um cheiro de cio impregnou o ar. Eu apenas sorria e observava. Ela gozou. Gemia baixinho. Tirou então alguns dados da gaveta. Nos dados estavam desenhadas várias posições e o que me pareceram tarefas. A cada jogada tínhamos que cumprir uma determinada tarefa e realizar uma posição. Uma delas era amarrá-la. Aproveitei para fazer algo delicioso. Fui até a cozinha e retornei com um copo com gelo. E uma garrafa de champanhe. Passei o gelo em seu corpo. Ela ficou imediatamente eriçada. Gemia de tesão. Quando senti que estava pronta comecei a derramar a champanhe gelada em sua boca. É claro que escorria pelo seu queixo, seus seios, barriga, indo verter no seu ventre. Minha boca acompanhava a trajetória. Cheguei, então, em sua buceta. Chupei-a, com fervor quase religioso. Com uma pedra de gelo dentro da boca. Ela gozou violentamente, se contorcendo. A última posição foi uma cavalgada. Ela sentando devagar no meu caralho enrijecido. Rebolando suavemente. Quando sentiu que estava quase tudo dentro começou a cavalgar. Minhas mãos a exploravam. Minha boca nos seus seios. Gozamos juntos. E adormecemos assim. Eu dentro dela.

Pela manhã, acordamos com um calmo papai-e-mamãe. Eram 7 horas de um domingo. E o dia estava apenas começando

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