sábado, 17 de maio de 2008

de quatro






De quatro! Não ouso desobedecer. Ele sabe que gosto de ouvir a ordem. Sei que ele gosta de ver assim. Com os olhos ele me devora, pequeno petisco perto do banquete que se anuncia. A calcinha é puxada de lado, meu cabelo vira rédea e meu corpo arrepia pressentindo a invasão. Não há piedade. Ele me fode sem dó, assistindo satisfeito o desespero da fêmea. Quanto maior a sua vontade, maior o meu tesão. Então deixo de lado o pudor, o medo e me rendo. Mexo, remexo, rebolo para seu deleite. Ele tenta se controlar, diminuir o meu ritmo. E é nesta hora que o jogo vira. O momento em que a escrava ousa desobedecer seu Senhor. Assim como as dele, a “minha técnica tortura” também termina em explosão de prazer.(,,,)



Menina de Lord Kronus

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