segunda-feira, 12 de maio de 2008

Jantar de Natal






(...)
Sou levantada e coloco as mãos sobre o vaso debruçando-me. Inclino-me para a frente o mais que consigo de forma a abrir-me. O tamanho do meu cu prejudica a entrada, mas assim que sinto um caralho entre as pernas a dirigir-se ao buraco húmido que possuo a minha carne derrete-se e eu viro uma mina. Sinto-o deslizar pela entrada. A picha é pequena, os movimentos bruscos fazem-na saltar fora. Sou agarrada pela ancas e fodida sem grandes movimentos, o suficiente para ele sentir. Não sinto nada dentro de mim, e precisamente por isso ardo de desejo. Quero ser cheia, dilacerada, ensaguentada, rasgada. Mas nada… Abro-me, abro-me. Escorrego e continuo a ter um corpo colado ao meu, com as mãos nas minhas ancas, os dedos ferrados na minha carne. Desejo que me empurre a cabeça para o vaso. Que me faça engolir a água, mijo e tudo o que ali esteja. Num movimento mais brusco caio dentro dela mas sou puxada para fora… o homem pensará que eu não gosto. Já não me aguento nas pernas que estão demasiado dobradas e caio de joelhos. A rola sai mas rapidamente é colocada novamente e desta vez de cara encostada ao chão e fazendo força com os joelhos e mãos para não escorregar e ficar deitada levo safanões fortes na bunda. Quero sentir… quero senti-lo dentro de mim e só sinto um corpo colado ao meu. Um safanão mais perto, mais junto, mais seco e apercebo-me que se terá vindo. O movimento pára por completo. Um ou outro soluço de pernas contra o meu corpo. Deixo-me estar ainda que a minha vontade seja a de deixar o corpo escorregar e deitar-me no azulejo frio. Tenho as collants enroladas numa perna e não me lembro de as ter despido. Lá fora oiço vozes. Só agora me apercebo que não estamos sós. Reconheço uma. É o (...)



chevry

Um comentário:

VERTIGO disse...

Jantar de natal só dá peru,rsrsrsrs

.VERTIGO.